A impossibilidade de funcionários da Prefeitura de Russas de não mais poderem fazer empréstimos consignados vem gerando uma enxurrada de reclamações no setor de Finanças da Prefeitura Municipal. Segundo informações, os bancos não teriam renovado o contrato de empréstimos com a PMR devido à inadimplência do município com a rede bancária conveniada. Os débitos são referentes aos meses de novembro e dezembro de 2012.
O empréstimo é um beneficio oferecido ao servidor, com desconto feito diretamente na folha de pagamento do trabalhador, que pode chegar até 30% do salário.
Segundo Informações, o não repasse financeiro de parte dos valores que foram descontados dos salários dos servidores na gestão passada, somados a omissão de informações sobre a situação dos funcionários gerou um rombo de aproximadamente R$ 290 mil, no Banco do Brasil, Bradesco e Banco Rural, que agora, estão cobrando os valores da atual gestão municipal.
"O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, o Ministério público e a Câmara Municipal devem investigar esse caso e dar resposta aos funcionários do município", questionou um dos servidores na porta da Secretaria de Planejamento, a procura de esclarecimento sobre o caso.
Ate o momento ninguém se manifestou sobre o problema que permanece envolto em mistério.
A impossibilidade de funcionários da Prefeitura de Russas de não mais poderem fazer empréstimos consignados vem gerando uma enxurrada de reclamações no setor de Finanças da Prefeitura Municipal. Segundo informações, os bancos não teriam renovado o contrato de empréstimos com a PMR devido à inadimplência do município com a rede bancária conveniada. Os débitos são referentes aos meses de novembro e dezembro de 2012.
O empréstimo é um beneficio oferecido ao servidor, com desconto feito diretamente na folha de pagamento do trabalhador, que pode chegar até 30% do salário.
Segundo Informações, o não repasse financeiro de parte dos valores que foram descontados dos salários dos servidores na gestão passada, somados a omissão de informações sobre a situação dos funcionários gerou um rombo de aproximadamente R$ 290 mil, no Banco do Brasil, Bradesco e Banco Rural, que agora, estão cobrando os valores da atual gestão municipal.
"O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, o Ministério público e a Câmara Municipal devem investigar esse caso e dar resposta aos funcionários do município", questionou um dos servidores na porta da Secretaria de Planejamento, a procura de esclarecimento sobre o caso.
Ate o momento ninguém se manifestou sobre o problema que permanece envolto em mistério.